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9/17/2008

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6/11/2008

Com ou sem verbo?

COM VERBO

Texto sem verbo. Possível?

Talvez. As dificuldades desta ação, grandes o suficiente. Verbos em textos, invariavelmente, de difícil omissão. Ação com a qualidade deles – necessidade inevitável.

 

A vida em ação, uma realidade palpável. O ser em movimento, uma ação notável. Os sentimentos em expressão, característica inegável. As demonstrações de afeto, carinho, respeito e consideração, transmissão dos sentimentos da alma e do coração.

 

Vida sem verbo - corpo com pouca vida. Texto sem ação, palavras sem movimento. Texto sem verbo - vida sem vigor, palavras em suspense, coração meio que sem direção. Possívelmente, um texto com pouca expressão e cores, sem vigor e sem emoção. Comunicação deficitária, em uma compreensão com limitações e uma visão com certas imprecisões.

 

Nâo foi fácil construir estes quatro parágrafos até aqui sem verbos, exceto o próprio vocábulo, ‘verbo’. Sem eles, é dificíl fazer um texto com sentido e direção. Talvez seja um reflexo da vida, que, mesmo tendo muitos adjetivos e complementos, sem os verbos, fica menos completa, perde um pouco a sua noção. Pois eles carregam a ação. Expressam, denotam, amplificam. Definem. Nos fazem andar. Textos com verbos ficam completos e conduzem melhor em qualquer direção.

 

Vidas com Deus, igualmente. Crer, que é o verbo de ligação a Ele, e amar, que coloca esta fé em ação, dão o caminho e orientam nossas ações com precisão. Sem Ele, tudo é mais difícil, incompleto, até sem sentido. Com Ele, todos os demais verbos, e seus complementos, objetos e adjuntos, orientam nosso sujeito a fugir da vida sem vida e torná-la adjetivada, complementada, predicada. Fé que sustenta e que conduz à ação. Amar, perdoar, repreender, acolher, orientar, alertar. Confortar. Persistir. Viver.

 

Ação.

 

Texto com verbo, sempre mais completo.

 

Vida com o Verbo de Deus - nada nos faltará. (Extraído de www.toquedevida.blogspot.com)

1/25/2008

Crendo em Deus mesmo não tendo certeza de Sua existência

faith Hoje, lendo os feeds, achei um post interessante no blog iPodJesus. Transcrevo-o aqui:

Muito bom estar vivendo nessa época onde o gênio cristão mais improvável que existiu tem a sua obra estudada e valorizada como nunca antes.

Estou falando de C.S. Lewis, autor de As Crônicas de Nárnia. Ex-ateu e um pensador carregado de dúvidas mescladas com uma grande fé.

Uma das histórias mais interessantes da série do país de Aslam é A cadeira de prata. Dois dos meus personagens preferidos estão “estrelando” nesse livro: Eustáquio, que desde A Viagem do Peregrino da Alvorada já me cativou com seu sentimento de superioridade em relação aos primos, e sua capacidade de escrita impecável. Ri muito de seus delírios em achar-se mais certo do que todo mundo, detentor de toda sabedoria e conhecimento diante daquela “gentalha”.

Outro grande personagem de A cadeira de prata, é o Brejeiro, um paulama (tipo semi-humano de Nárnia). É um pessimista dos grandes, sempre prevendo as catástrofes mais sangrentas de deixar Quentin Tarantino no chinelo.

Um dos trechos mais belos do livro, é um citação do própio. A cena é mais ou menos essa: o Brejeiro e as crianças estão encantadas com uma fumaça esquisita e uma música da feiticeira. O narniano tentando se libertar, pisa em um amontoado de brasas, afim de se livrar do êxtase gerado pela encanto, que a esta altura já os faz esquecer da existência de Nárnia e do própio Aslam. Depois de queimar os pézinhos, e impregnar a sala com cheiro de paulama, temos a citação, onde Lewis revela mais de si do que em todos os livros:

Por isso é que prefiro o mundo de brinquedo. Estou do lado de Aslam, mesmo que não haja Aslam. Quero viver como um narniano, mesmo que Nárnia não exista. Assim, agradecendo sensibilizado a sua ceia, se estes dois cavalheiros e a jovem dama estão prontos, estamos de saída para os caminhos da escuridão, onde passaremos nossas vidas procurando o Mundo de Cima. Não que as nossas vidas devam ser muito longas, certo; mas o prejuízo é pequeno se o mundo existente é um lugar tão chato como a senhora diz.

Poderia até “traduzir” o que ele quiz dizer, mas só vou deixar uma mensagem: sinta-se muito confortável em suas crises de fé, porque na verdade elas podem ser um momento de grande lucidez.

7/02/2007

Conselhos sobre o casamento

" Vocês dizem que o homem faz bem em não casar. Mas eu digo: já que existe tanta imoralidade sexual, cada homem deve ter sua própria esposa, e cada mulher, o seu próprio marido. O homem deve cumprir o seu dever como marido, e a mulher também deve cumprir seu dever como esposa."

"Que os dois não se neguem um ao outro, a não ser que concordem em não ter relações por algum tempo a fim de se dedicar a oração. Mas depois devem voltar a ter relações, a fim de não cairem nas tentações do satanás por não poderem se dominar."

" Aos solteiros e às viúvas eu digo que seria melhor para eles que ficassem sem casar, como eu. Mas, se vocês não podem dominar o desejo sexual, então casem, porque é melhor casar do que ficar queimando de desejo."

" ...Que a mulher não se separe do seu marido. Porém se ela se separar, que não case de novo ou então que faça as pazes com o marido. E que o homem não se divorcie da sua esposa."

"Pois Deus aceita o homem que não é cristão por ele estar unido com sua esposa cristã; e aceita a mulher que não é cristã por ela estar unida com seu marido cristão. Se não fosse assim, os filhos deles não pertenceriam a Deus. Mas, sendo assim, eles pertencem."

" Esposa cristã, como é que você pode ter a certeza de que não vai salvar o seu marido? E você, marido cristão, como é que você pode ter a certeza de que não vai salvar a sua esposa?"

" Cada um deve continuar vivendo de acordo com o dom que o Senhor lhe deu e na condição em que se encontrava quando Deus o chamou."
1 Corintios 7


Acima alguns versículos que lembro que o pastor conversou na última jucrisa e agora, já que o tema foi tão comentando e é de tanta importancia para nós, jovens, vou tentar resumir os pontos altos da nossa discussão sobre esse capítulo de Corintios.

Um casamento não se faz só com amor. No começo acho que o pessoal achou que o P. André tava louco e que tinha errado nas palavras quando disse essa frase, mas logo que ele começou a falar nos deixou mais aliviados e muuuuito pensativos. Ele explicou que só amor e paixão não bastam pra manter-se um casamento sólido e feliz. Precisa-se muito mais que isso. Precisa-se compreensão, aceitação e respeito. Compreensão para saber que aquela pessoa, que você está escolhendo para ficar o resto da sua vida, tem defeitos. E quantos defeitos. Ela ronca, ela briga, ela é estourada, ela enche o saco se você esquece alguma data, ela briga se você quer assistir aquele jogão, ela tá sempre irritada com alguma coisa, ela não gosta de sair, ela não gosta do mesmo tipo de música que você, ela é ranzinza, ela é desastrada, ela é encrenqueira, enfim, 'ela tem aquele geniozinhooo!'. E são, principalmente, nesses defeitos que você tem que pensar quando passa pela cabeça a idéia de um casamento. Todos sabemos que o nosso amorzinho é lindo, é querido, é um fofo! Mas o que pesa mais no dia-a-dia de um casal: A fofura da pessoa ou o ronco dela a noite? A paixão, o tesão e a euforia são sentimentos que se alteram. Horas estamos muito apaixonados, horas estamos mais calmos, mas respeito não muda constantemente. Ele é fixo e seguro. Cada um desses defeitos e qualidades tem seu nível de importância e nenhum é insignificativo, mas quando se pensa em assumir um compromisso diante de Deus a frase "Vou casar porque amo ele." é muito frágil diante dos problemas que um casamento tem de enfrentar e das diferenças que um casal tem que aprender a conviver.

Carina:
Eu acho que casar é fazer uma escolha, tomar uma decisão, fazer um contrato, o qual deve ser honrado. Ora, você não se casa porque quer um marido!!!!! Você se casa porque quer alguém para construir uma casa junto, para dividir despesa e juntar lucros, alguém para estimular seus sonhos e apoiá-los, alguém para escutar suas idéias e mágoas, alguém que cuide de você quando ficar doente e velho, alguém para ser seu sócio na compra do carro, do negócio, da casa na praia, etc. O amor, é claro que faz parte...é o início de tudo isso. Mas não a razão.